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Marido não gosta de amigo de grávida e a espanca com socos e chutes na barriga

Publicado em 12/07/2021 Editoria: Polícia


Uma grávida, de 36 anos, foi socorrida com vários ferimentos depois de ser espancada pelo marido, de 38 anos, em Campo Grande, na noite deste domingo (11), e o autor preso em flagrante pelo crime.
 
A vítima contou na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) que o relacionamento com o homem tem dois meses e que está gravida de 8 semanas, sendo que, neste domingo (11), saiu para beber com um amigo e ao retornar para casa por volta das 23 horas, o marido não teria gostado. 
 
Ele passou a agredir a grávida com socos, a derrubou no chão e arrastou pelos pés, depois chutando a sua barriga. Ela gritou por socorro para os vizinhos, que chamaram a polícia.
 
O homem acabou preso em flagrante e na frente dos militares ainda fez ameaças de morte à esposa. 
 
Não se cale, denúncie!
 
Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua Brasília, s/n, no Jardim Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana, para que as mulheres vítimas de violência não fiquem sozinhas, mesmo em tempos de pandemia.
 
Funcionam na Casa da Mulher Brasileira uma Delegacia Especializada; a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha e Guarda Municipal. É possível ligar para 153.
 
Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 –, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.
 
As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher é um problema sério no Brasil.


› FONTE: Midiamax