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Decisão do STF nada muda nas regras para funcionamento de igrejas em MS

Publicado em 09/04/2021 Editoria: Região


Fiel sobe a escadaria de templo evangélico em Campo Grande. (Foto: Marcos Maluf)

Fiel sobe a escadaria de templo evangélico em Campo Grande. (Foto: Marcos Maluf)

Por 9 a 2, o STF (Supremo Tribunal Federal) validou nesta quinta-feira (8) as medidas restritivas de estados e municípios em relação a cultos  e missas presenciais, ao julgar decreto do estado de São Paulo, em ação movida pelo PSD e por uma associação de pastores.
 
O entendimento foi de que o momento de crise sanitária, com mais de 340 mil mortes no País, precisa de ações enérgicas contra aglomerações.
 
Em Mato Grosso do Sul, nada muda, segundo a apuração feita pelo Campo Grande News. Mesmo com permissão do Supremo para governo estadual e municípios impedirem, se acharem necessário, atividades religiosas presencialmente, a tendência é de manutenção da regra atual: pode reunir fieis, desde que se respeite o decreto estadual em vigor.
 
A medida estabelece três horários para toques de recolher no Estado, conforme a situação da cidade em relação ao risco de contágio de covid-19, além de impor ocupação máxima de 50% da capacidade dos espaços e distanciamento mínimo de 1,5 metros entre as pessoas.
 
Em Campo Grande, que está em bandeira vermelha para o risco de contrair covid-19, o torque de recolher é às 21h. Em Sidrolândia, que está em bandeira cinza, a mais severa, esse horário é às 20h.
 
Nas cidades com bandeira laranja, pode-se ficar fora de casa, sem ser trabalhador essencial, até as 22h.
 
 


› FONTE: Com informações do Campo Grande News